sábado, 10 de outubro de 2009

João Bosco Paes de Barros

O trabalho profissional do engenheiro João Bosco Paes de Barros para a Justiça tem sido de alto gabarito como pode ser verificado no site: WWW.paesdebarrosassociados.com.br.

A acusação de ter levado dinheiro para Juiz modificar sentença é incompatível com a qualidade desse seu trabalho.
Única ambição do perito é ser julgado pelo seu trabalho técnico, que foi produzido com esmero e obedecendo a corretos padrões matemáticos.

A acusação, além de ser uma inverdade, consta se tratar de uma acusação verbal.
Todos que labutam na justiça sabem que não existe essa história de “dar dinheiro para Juiz”. Os Juízes são pessoas acima das veleidades correntes.

É estranho que a procuradoria insista em provar o contrário e mais, tornar isso público.

O inimigo da Justiça não são os peritos especialmente este que diligentemente perfaz seu trabalho. O inimigo da Justiça é não saber lidar com um problema comum no dia-a-dia da Justiça: de a parte não se conformar com a decisão do juiz, tomá-la como pessoal e não como uma decisão decorrente do direito.
Consta nos autos que o advogado Carlos Alberto da Penha Stella, OAB 40878, ao qual se imputa esta barbaridade, ter NEGADO que tenha feito essa acusação.
É preciso corrigir os nomes e o texto. O jornalismo precisa fornecer informações corretas e não se colocar na posição de criadores de verdades, substituindo a investigação policial ou promotorias, substituindo o juiz em sua sentença, substituindo o carrasco quando publica sentença dessa forma elaborada.
O perito não irá processar o jornalista por CALÚNIA. O que seria cabível. Considera que o problema não é seu, mas da própria JUSTIÇA. Se ela permite que jornalistas, qualquer um, substituam toda a cadeia processual e façam suas próprias condenações, está diminuindo o papel da Justiça além de poder ser entendida como uma tentativa de influir em seu resultado.
Dever-se-ia também valorizar o direito de resposta publicando o processo em seu todo, o que mostraria, neste caso, a fraqueza dos argumentos usados para o indiciamento. MAS NÃO! O processo corre em SEGREDO DE JUSTIÇA, isto é; aquele que é pública e levianamente acusado e condenado (com anuência da Justiça, creio, pois ela pode interromper a publicação a qualquer momento – tem o poder para isso) não pode se defender com os fatos e números que constam... NO PRÓPRIO PROCESSO.
O acusado, engenheiro João Bosco Paes de Barros, se vê obrigado a usar os meios da Internet para fazer sua defesa, UMA VEZ QUE O ILUSTRE JORNALISTA NÃO COLOCOU INFORMAÇÕES CORRETAS E NÃO LHE CONCEDEU O DIREITO DE RESPOSTA EM SEU ARTIGO.

Ou, nas palavras do jornalista Pedro Porfírio http://www.porfiriolivre.com/ em 02/10/2009:

“É isso: qualquer um pode dizer sandices a meu respeito, porque está em pleno vigor a temporada de triunfo da mediocridade ampla, geral e irrestrita. Temporada em que qualquer boçal pode ser ministro de Estado e qualquer doidivana pode agredir sem ter lido meus escritos em profundidade, hábito que a modernidade suprimiu.”
Vê-se que o jornalista se incomoda quando é dele que se trata....
O artigo publicado, que segue no link abaixo, de autoria de Fernando Porfírio é apenas uma peça difamatória, aproveitando-se de formulações da procuradoria. Sequer foi colhido o depoimento do acusado.

Vida de empresa
Juiz é acusado de cobrar para não decretar falência
Autor: Fernando Porfírio
http://www.conjur.com.br/